domingo, 9 de outubro de 2011

Trabalho: A Civilização Grega

Queridos alunos,
Cliquem no link abaixo para realizar a pesquisa;






Mulheres de Atenas



Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas

Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas; cadenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos
Poder e força de Atenas

Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando eles voltam, sedentos
Querem arrancar, violentos
Carícias plenas, obscenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Despem-se pros maridos
Bravos guerreiros de Atenas

Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar um carinho
De outras falenas
Mas no fim da noite, aos pedaços
Quase sempre voltam pros braços
De suas pequenas, Helenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Geram pros seus maridos,
Os novos filhos de Atenas.

Elas não têm gosto ou vontade,
Nem defeito, nem qualidade;
Têm medo apenas.
Não tem sonhos, só tem presságios.
O seu homem, mares, naufrágios...
Lindas sirenas, morenas
.

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Temem por seus maridos
Heróis e amantes de Atenas

As jovens viúvas marcadas
E as gestantes abandonadas
Não fazem cenas
Vestem-se de negro, se encolhem
Se conformam e se recolhem
Às suas novenas
Serenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Secam por seus maridos
Orgulho e raça de Atenas

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O Barroco Mineiro

O Barroco foi uma das formas de expressão artística mais visíveis entre o século XVII e a primeira metade do século XVIII, no Brasil.  O enriquecimento provocado pela mineração e a forte religiosidade dos povos das minas, favoreceram o desenvolvimento das artes em Minas Gerais.

  A vida cultural nas Minas Gerais desenvolveu-se principalmente em torno das Igrejas e confrarias. Por essa razão, a arquitetura, a escultura sacra e a música se desenvolveram na região e deixaram importantes registros do Barroco brasileiro.

  Na arquitetura, temos importantes construções no estilo Barroco como a Igreja do Carmo, em São João Del Rei e a Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. A arquitetura não-religiosa também foi importante nessa época, um exemplo é a cidade de Tiradentes. 

O mais famoso artista do barroco Mineiro foi Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1730/1814), responsável por uma vasta obra na arquitetura e na escultura, destacando-se com projetos nas igrejas e nos centros urbanos.
Quem foi Aleijadinho?
Nascido filho do português Manuel Francisco Lisboa com uma escrava negra, seus trabalhos revelavam o extraordinário desenvolvimento do Barroco Mineiro. Considerado gênio por muitos, sofria de uma doença que o deformava - origem do apelido "Alejadinho" - e, por isto trabalhava com o martelo e o cinzel amarrados nos braços. Considerava-se um "escultor ornamental" que utilizava, no exercício de sua arte, o padrão decorativo do entalhe (madeira esculpida). Entre as suas inúmeras obras, a mais significativa encontra-se na atual cidade de Congonhas do Campo, no santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
Obras de Aleijadinho:

Devoção: Detalhe de Nossa Senhora das Dores, uma autêntica obra de Aleijadinho com todos os elementos de seu estilo Barroco



















Igreja de São Francisco de Assis/ Ouro Preto-MG







Quem foi Manuel da Costa Ataíde?

Mais conhecido como Mestre Ataíde (Mariana, batizado em 18 de outubro de 1762) foi um militar e celebrado pintor e decorador brasileiro. Um importante artista do Barroco-Rococó mineiros e teve uma grande influência sobre os pintores da sua região.
 Retratou no teto da igreja de São Francisco, em Ouro Preto, a Virgem Maria como uma mulher morena que, cercada de anjos mulatos, acolhia piedosamente os fiéis em sua glória no teto da igreja de São Francisco, em Ouro Preto, fugindo aos padrões da pintura européia.


Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto, onde Mestre Ataíde deixou uma de suas obras mais famosas: Assunção de Virgem Margem Maria.












Os links abaixo são vídeos da cidade de Ouro Preto. Assistam:
http://www.blogger.com/goog_620460768
http://www.blogger.com/goog_620460768
http://www.youtube.com/watch?v=VV0cUVZrd5A

Fontes: www.wikipedia/ paiweb.com/wapedia.com

sábado, 6 de agosto de 2011

Concurso:" Eu, minha cidade e os 300 anos do Ciclo do Ouro."

Foi lançado, ontem (17), na Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Concurso de Redação “Eu, Minha Cidade e os 300 Anos do ciclo do ouro”, com o objetivo de fazer com que os estudantes relacionem a realidade em que vivem com a história de Minas Gerais.

Ciclo do ouro
O que é: Ciclo do ouro ou da mineração (1700 a 1800) foi um rico período da história do Brasil, quando o metal amarelo e tão cobiçado, revolucionou o país.  Na busca dos minérios formaram-se as "entradas e bandeiras", e, com elas, começaram as penetrações para o interior. Descobertas as "minas" tratou o governo de controlar a saída do ouro, visando a cobrança do imposto.  E assim,a extração e exportação do ouro dominava a dinâmica econômica da colônia.
Como se deu: Em 23 de junho de 1698, a "bandeira" comandada por Antônio Dias de Oliveira chegou aos pés de um pico, chamado Itacolomi. Nascia a inesquecível Vila Rica (atual Ouro Preto), que foi capital da província até o final do século XIX.  Os imigrantes vinham de todo lugar, ansiosos por fazer riquezas naquele novo Eldorado. Ali seriam lançados os fundamentos de uma fabulosa cidade, por cujas ruas percorreriam o ouro e os ideais de liberdade.
O ciclo do ouro e do diamante foi responsável por profundas mudanças na vida colonial. Em cem anos a população cresceu de 300 mil para, aproximadamente, 3 milhões de pessoas, incluindo aí, um deslocamento de 800 mil portugueses para o Brasil. Paralelamente foi intensificado o comércio interno de escravos, chegando do Nordeste cerca de 600 mil negros. Tais deslocamentos representam a transferência do eixo social e econômico do litoral para o interior da colônia, o que acarretou na própria mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro, cidade de mais fácil acesso à região mineradora. A vida urbana mais intensa viabilizou também, melhores oportunidades no mercado interno e uma sociedade mais flexível,
Sociedade: A camada socialmente dominante era mais heterogênea, representada pelos grandes proprietários de escravos, grandes comerciantes (mineradores) e burocratas. A novidade foi o surgimento de um grupo intermediário formado por pequenos comerciantes, intelectuais, artesãos e artistas que viviam nas cidades.O segmento abaixo era formado por homens livres pobres (brancos, mestiços e negros libertos), que eram faiscadores, aventureiros e biscateiros, enquanto que a base social permanecia formada por escravos que em meados do século XVIII, representavam 70% da população mineira.

Para o cotidiano de trabalho dos escravos, a mineração foi um retrocesso, pois apesar de alguns terem conseguido a liberdade, a grande maioria passou a viver em condições bem piores do que no período anterior, escavando em verdadeiros buracos onde até a respiração era dificultada. Trabalhavam também na água ou atolados no barro no interior das minas. Essas condições desumanas resultam na organização de novos quilombos, como do rio das Mortes, em Minas Gerais, e o de Carlota, no Mato Grosso.
A ambição dos imigrantes origina o primeiro grande conflito pelo ouro: a guerra dos emboabas, que envolveu paulistas e demais imigrantes. Em decorrência disso, a Coroa Portuguesa criou em 1720 a Capitania das Minas, desmembrada de São Paulo. Passou a controlar duramente a extração, recolhendo 20% de tudo que era produzido, o chamado quinto.
 As atividades agrícola e manufatureira praticamente não existem. Apenas uma agricultura de subsistência e criação de pequenos animais, como o porco. Os demais produtos chegam às regiões mineradoras no lombo de burros. A província cresce rapidamente e com ela a carência por produtos de primeira necessidade. Os mercadores ambulantes também se estabelecem nos povoados. Surge o primeiro grande mercado consumidor do Brasil. Tudo é comercializado, de escravos africanos a artigos importados da Europa. A abertura do Caminho Novo intensificou ainda mais a troca de mercadorias, ligando o Rio de Janeiro às regiões mineradoras. O ouro fez com que a capital da Colônia se transferisse de Salvador, na Bahia, Nesse ambiente tornou-se possível o surgimento de um movimento artístico e cultural sem precedentes no Brasil. As vilas se tornam prósperos redutos, onde floresce uma rica arquitetura. As artes tomam impulso, lembrando em muito o renascimento europeu. O Barroco Mineiro impressiona por seu esplendor, sua força e dramaticidade e mestres como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manuel da Costa Ataíde encontram o ambiente perfeito para exercerem sua genialidade
Para proteger a região mineradora, estabeleceu então o governo central, onde hoje se conhece como Zona da Mata Mineira. Uma barreira natural das montanhas e florestas que margeavam o caminho que seguia do Rio de Janeiro para a região central das Minas Gerais. Assim, toda a faixa de terras do leste mineiro, à direita do antigo caminho que subia para a região do ouro, até o final dos anos de 1700, era ocupada apenas por matas e pelos “primeiros habitantes” (Puris, Coroados e Coropós), o que a tornava um obstáculo natural de grande valia. Uma área que não deveria ser habitada nem transitada, “uma área proibida”, para assim evitar que por ela fossem criadas rotas para o contrabando do ouro para eventuais portos clandestinos nos litorais fluminense e capixaba. Daí decorre o fato de a Zona da Mata ter permanecido por um longo período, depois do descobrimento do Brasil, sem a presença de colonizadores.  
O declínio do Ciclo do Ouro intensificou o processo de ocupação da Zona da Mata. Em 1830, a pecuária começou a desdobrar-se para o interior do estado e o café foi expandindo-se na região. E assim enquanto as regiões de Ouro Preto, São João del-Rei, Mariana e Congonhas se baseavam na extração mineral, a Zona da Mata se dedicava aos produtos agrícolas, justamente para suprir a demanda dos mineradores. A lavoura mostrou-se uma opção viável e as terras férteis da “zona proibida” tornaram-se atraentes, além de muitos deles contarem com escravos em grande número, o que facilitava a tarefa de desmatamento.  
A chamada Zona da Mata começou a ser povoada no início do século XIX. Com muita rapidez o milho, o café de forma mais visível e as fazendas de um modo geral invadiram quase toda a mata. Números registrados por João Heraldo Lima, em “Café e Indústria em Minas Gerais 1870-1920”, página 13, informam que a região contava com 20 mil habitantes em 1822, saltando para 254 mil em 1872 e, para 430 mil, em 1890. 
O café já se tornara, em 1830, o principal produto de exportação de Minas Gerais, sendo a Zona da Mata a maior produtora. Começou pela fronteira com o Rio de Janeiro e depois foi se interiorizando em Minas Gerais.
Em 1817, Constantino José Pinto, com outros 40 homens, comercializando ervas e produtos medicinais, desceu pelo Rio Pomba e atingiu o RioMuriaé, onde aportou construindo seu abarracamento junto a uma cachoeira, local onde hoje é conhecido como Largo do Rosário. Ali foi fundado o aldeamento dos índios, com demarcação das terras destinadas ao plantio para o sustento dos silvícolas. Nascia “São Paulo do Manoel Burgo”. Em 1819, o francês Guido Tomás Marlière chega e ergue a Capela do Rosário. Começaram a aportar extratores de madeiras-de-lei e, principalmente, de plantas medicinais, em busca de raízes de ipecacoanha, chamada vulgarmente de poaia. Era o início da atividade econômica do futuro município.
O povoado cresceu rapidamente, a princípio, com uma só rua ao longo do rio - dando origem ao “Porto”, à “Barra” e à “Armação”, em razão do rio que margeavam - e, depois, disseminando o seu casario em todas as direções. Em 7 de abril de 1841 foi criado o distrito com o nome de São Paulo do Muriahé, pertencendo a São João Batista do Presídio (atual município de Visconde do Rio Branco) e subordinado eclesiasticamente a Santa Rita do Glória (atual município de Miradouro).
Em 16 de maio de 1855, pela “Lei nº. 724”, com o nome de São Paulo do Muriahé o distrito foi elevado à categoria de vila, desmembrando-se de São João Batista do Presídio. A vila de São Paulo do Muriahé seria elevada à condição de cidade apenas em de 25 de novembro de 1865, pela “Lei nº. 1257”. A denominação Muriaé só viria com a “Lei nº. 843”, de 7 de setembro de 1923.
Nas últimas décadas do século XIX, Muriaé já era grande produtor de café, condição que manteve até meados do século XX. A monocultura cafeeira foi a primeira grande responsável pelo desenvolvimento econômico do município. O progresso da nova localidade foi constante, principalmente a partir de 1886, data da inauguração da Estação da Estrada de Ferro Leopoldina que ligaria, diariamente, Muriaé à Capital da República (Rio de Janeiro). Os coronéis, proprietários das grandes fazendas produtoras, representavam não só a elite econômica da região, como também sua expressão política, com forte influência em Minas Gerais e no país. Em 1905, a produção cafeeira da Zona da Mata era significativa, sendo Muriaé o maior produtor, com 1,5 milhão de arrobas. Contudo o Rio de Janeiro ainda era o maior produtor nacional, até que a hegemonia fluminense entrou em decadência e foi superada por São Paulo, que antes estava atrás de Minas Gerais.
A instalação dos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina Railway introduz grandes mudanças na paisagem social da cidade. Junto ao trem chegam as notícias trazidas pelo telégrafo e correio, atualizando os cidadãos interessados.
A euforia permanece até o crash de 1929, quando se instaura grave crise econômica que afetou profundamente o município, mas a economia voltaria a crescer durante a fase getulista, principalmente após a abertura da estrada Rio-Bahia, inaugurada por Getúlio Vargas em visita à cidade em 1939. O grande fluxo de veículos trazido pela nova rodovia inseriu Muriaé entre as cidades de maior progresso da região. A monocultura cafeeira passou a ceder espaço para outras atividades econômicas. Na década de 1960, a mecânica automotiva começou a atingir grande expressão, graças ao asfaltamento da rodovia Rio-Bahia, e o município passou a ser referência no ramo da retífica de motores.
A maior parte do PIB do município de Muriaé é relativa ao setor terciário, o qual dota a cidade de uma boa infra-estrutura de serviços. O centro comercial de Muriaé é bem desenvolvido, conta com grandes lojas de redes de eletrodomésticos, mercados e tudo que um bom centro regional precisa ter, um grande shopping a céu aberto.
A indústria também tem papel de destaque, principalmente a indústria da moda- confecção de artigos do vestuário e acessórios. O pólo de moda deMuriaé (composto pelas cidades de Muriaé, Eugenópolis, Laranjal, Patrocínio do Muriaé e Recreio) é composto por 550 empresas formais, que empregam diretamente cerca de 10,5 mil profissionais produzingo 2,5 milhões de peças/mês e movimentando anualmente aproximadamente R$230 milhões. Nos últimos anos, o pólo vem se consolidando como importante referência do setor confeccionista brasileiro, investindo em máquinas e equipamentos modernos, no desenvolvimento de produtos, em pesquisa, utilização de tecidos inovadores e, principalmente, em design.
Outras indústrias, como as de produção de alimentos e bebidas e montagem de veículos, completam o parque industrial muriaeense. Na agropecuária, de pequena participação no PIB, destacam-se a criação de bovinos (principalmente gado de leite), galináceos, suínos.
OBS: A suposta riqueza gerada pela mineração não permaneceu no Brasil e nem foi para Portugal. A dependência lusa em relação ao capitalismo inglês era antiga, e nesse sentido, grande parte das dívidas portuguesas, acabaram sendo pagas com ouro brasileiro, o que viabilizou ainda mais, uma grande acumulação de capital na Inglaterra, indispensável para o seu pioneirismo na Revolução Industrial.
Fontes:

domingo, 31 de julho de 2011

A transposição do Rio São Francisco

O projeto de transposição do Rio São Francisco é um tema bastante polêmico, pois engloba a suposta tentativa de solucionar um problema que há muito afeta as populações do semi-árido brasileiro, a seca; e, ao mesmo tempo, trata-se de um projeto delicado do ponto de vista ambiental, pois irá afetar um dos rios mais importantes do Brasil, tanto pela sua extensão e importância na manutenção da biodiversidade, quanto pela sua utilização em transportes e abastecimento.
O Rio São Francisco nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais e, depois de passar por cinco Estados brasileiros e cerca de 2,7 mil km de extensão, deságua no Oceano Atlântico na divisa entre Sergipe e Alagoas.
Considerado o “ rio da unidade nacional”, o Velho Chico, como também é chamado, passa por regiões de condições climáticas as mais diversas. Em Minas Gerais, que responde por apenas 37% da sua área total, o São Francisco recebe praticamente todo o seu deflúvio (cerca de 75%) sendo que nas demais regiões por onde passa o clima é seco e semi-árido.
O projeto de transposição do São Francisco surgiu com o argumento sanar essa deficiência hídrica na região do Semi-Árido através da transferência de água do rio para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, diminuindo a seca no período de estiagem.
O projeto é antigo, foi concebido em 1985 pelo extinto DNOS – Departamento Nacional de Obras e Saneamento, sendo, em 1999, transferido para o Ministério da Integração Nacional e acompanhado por vários ministérios desde então, assim como, pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
O projeto prevê a retirada de 26,4m³/s de água (1,4% da vazão da barragem de Sobradinho) que será destinada ao consumo da população urbana de 390 municípios do Ceará, Pernambuco, Paraíba  e Rio Grande do Norte através das bacias de Terra Nova, Brígida Pajeú, Moxotó, Bacias do Agreste em Pernambuco, Jaguaribe, Metropolitanas no Ceará, Apodi, Piranhas-Açu no rio Grande do Norte, Paraíba e Piranhas na Paraíba.
O Eixo Norte do projeto, que levará água para os sertões de Pernambuco, Paraíba, Ceará e rio Grande do Norte, terá 400 km de extensão alimentando 4 rios, três sub-bacias do São Francisco (Brígida, Terra Nova e Pajeú) e mais dois açudes: Entre Montes e Chapéu.
O Eixo Leste abastecerá parte do sertão e as regiões do agreste de Pernambuco e da Paraíba com 220 km aproximadamente até o Rio Paraíba, depois de passar nas bacias do Pajeú, Moxotó e da região agreste de Pernambuco.
Ambos os eixos serão construídos para uma capacidade máxima de vazão de 99m³/s e 28m³/s respectivamente sendo que, trabalharão com uma vazão contínua de 16,4m³/s no eixo norte e 10m³/s no eixo leste.
Por outro lado, a corrente contra as obras de trasposição do Rio São Francisco afirma que a obra é nada mais que uma “transamazônica hídrica”, e que além de demasiado cara a transposição do rio não será capaz de suprir a necessidade da população da região uma vez que o problema não seria o déficit hídrico que não existe, o problema seria a má administração dos recursos existentes uma vez que a maior parte da água é destinada a irrigação e que diversas obras, que poderiam suprir a necessidade de distribuição da água pela região, estão há anos inconclusas.
Para se ter uma idéia, o nordeste é a região mais açudada do mundo com 70 mil açudes nos quais são armazenados 37 bilhões de m³ de água. Portanto, o problema da seca poderia ser resolvido apenas com a conclusão das mais de 23 obras de distribuição que estão paradas nos municípios contemplados pela obra transposição a um custo muito mais barato e viável do que a transposição do maior rio inteiramente nacional.

sábado, 14 de maio de 2011

Mapa-mundi Digital

Queridos alunos,
Recentemente o IBGE lançou um mapa-mundi digital, com síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes, meio ambiente, entre outras curiosidades, vale a pena conferir! Cliquem no link abaixo:
                                     http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

Fonte: dyegoalunovirtual.blogspot.com

domingo, 8 de maio de 2011

OBAMA E OSAMA

FONTE: aldeiam.net


A CIA declarou que assassinou Bin Laden, mas não exibiu o corpo. O perigo é Osama passar de história a mito e, de mito, a mártir. Sua morte não deveria merecer mais do que uma nota nas páginas internas dos jornais. Mas Obama transforma Osama num ícone do mal e atiça o imaginário daqueles que, por alguma razão, odeiam o imperialismo estadunidense.

Desde 1979, Osama bin Laden tornou-se o braço armado da CIA contra a ocupação soviética no Afeganistão. A CIA ensinou-o a fabricar explosivos, a realizar ataques terroristas, a operar códigos secretos e a infiltrar agentes e comandos.

Derrubado o Muro de Berlim, Bin Laden voltou-se contra o Tio Sam. Se os EUA são hoje atacados de forma tão violenta é porque, de alguma forma, se valeram do seu poder para humilhar povos e etnias. Vide as guerras ao Iraque e ao Afeganistão e, agora, à Líbia.

Quem conhece a história da América Latina sabe bem como os EUA, nos últimos 100 anos, interferiram na soberania de nossos países, disseminando o terror.

Nas décadas de 1960 e 70, ditaduras foram instauradas no
Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia, Guatemala e El Salvador, com o patrocínio da CIA.

Violência atrai violência, dizia Dom Hélder Câmara. O terrorismo não leva a nada, exceto a endurecer a direita e suprimir a democracia.

Os atentados de 11 de setembro de 2001 demonstraram que não há ciência ou tecnologia capaz de proteger pessoas ou nações. Inútil os EUA gastarem trilhões de dólares em esquemas de defesa. Melhor seria aplicar a fortuna na paz mundial, que só irromperá no dia em que ela for
filha da justiça. Sem que o pão seja nosso, nem o Pai e nem paz serão nossos.
                                                                     Frei Betto

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Feliz Páscoa!

Fonte:jotablog.com

O que é a Páscoa?
O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.

Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos

Queridos alunos, cliquem nos links abaixo e se divirtam com os passatempos.
http://www.smartkids.com.br/passatempos/pascoa-enigma.html
http://www.smartkids.com.br/passatempos/pascoa-caca-palavras.html

DIA DO ÍNDIO: 19 de abril



Fontes: casaconhecimento.com.br/piodecimo.edu.br/ibge.gov.br

Queridos alunos, no link abaixo vocês acessam um joguinho sobre os indígenas, vão lá e testem seus conhecimentos:

http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/indio-quiz.html

Comemoração:"Descobrimento do Brasil" em 22 de abril



Fontes: sacescola.blogspot.com/historiaedebate.blogspot.com/historiablog.wordpress.com
Queridos alunos, cliquem no link abaixo e acessem a multimídia sobre o "Descobrimento"
http://www.smartkids.com.br/desenhos-animados/descobrimento-do-brasil.html

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Tiradentes: 21 de abril




Fonte: aturmadofundao2.blogger;mundi.com.br;eeinfpedacinhodoceu.com


Cruzadinha e brincadeira:
Queridos alunos cliquem nos links abaixo e testem seus conhecimentos sobre Tiradentes, o heroi da Inconfidência Mineira.

http://www.smartkids.com.br/passatempos/tiradentes-cruzadinha.html

http://www.smartkids.com.br/passatempos/tiradentes-enigma.html

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Parque Nacional da Serra da Capivara




Fonte: portalserradacapivara.com.br

Parque Nacional Serra da Capivara


Durante milênios as paredes dos sítios foram pintadas e gravadas por grupos humanos com diferentes características culturais que se refletem nas escolhas gráficas que aparecem nos sítios. O visitante pode hoje observar um produto gráfico final que foi realizado gradativamente e que pela sua narratividade evoca fatos da vida cotidiana e cerimonial da vida em épocas pré-históricas.
O parque é uma área de maior concentração de sítios pré-históricos do continente americano e Patrimônio Cultural da Humanidade - UNESCO. Contém a maior quantidade de pinturas primitivas sobre rocha do mundo. Estudos científicos confirmam que a Serra da Capivara foi densamente povoada em períodos pré–históricos. Os artefatos encontrados apresentam o registro do homem há 50.000 anos.
O Parque Nacional Serra da Capivara se localiza nas Unidades federativas do Brasil Estado do Piauí, ao Sul. Possui vários sítios arqueológicos e o Museu do Homem Americano.
Existem atualmente 737 sítios arqueológicos catalogados onde foram encontrados esqueletos humanos, pinturas rupestres com aproximadamente 30.000 figuras coloridas, que representam cenas de sexo, de dança, de parto, entre outras.
Ao longo de 14 trilhas e 64 sítios arqueológicos abertos à visitação, encontramos tesouros, como os pedaços de cerâmicas mais antigos das Américas, de 8.960 anos. No circuito dos Veadinhos Azuis, podemos encontrar quatro sítios com pinturas azuis, a primeira desta cor descoberta no mundo.
dos recursos naturais, vive na Área de Preservação Permanente, uma faixa limítrofe com dez quilômetros de largura.

Niède GuidonÉ  uma arqueóloga brasileira descendente de franceses. nasceu em Jaú, São Paulo em 12 de março de 1933.



Formada em História Natural pela USP, trabalhou no Museu Paulista, quando tomou conhecimento do sítio arqueológico de São Raimundo Nonato no Piauí, no ano de 1963.
Especializou-se em arqueologia pré-histórica, pela Sorbonne, e especialização pela Universidade de Paris I.
Desde 1973 integra a Missão Arqueológica Franco-Brasileira, concentrando no Piauí seus trabalhos, que culminaram na criação, ali, do Parque Nacional Serra da Capivara.
Os achados arqueológicos de Guidon levam a crer que o povoamento do continente americano se deu muito antes do que se crê de ordinário. Enquanto a teoria mais comumente aceita do povoamento das Américas postula que os primeiros humanos chegaram no continente há 15 000 anos, alguns dos sítios arqueológicos de Guidon contém artefatos que datam de 45 000 anos atrás.
Fonte: Wikipédia.com.br

sábado, 5 de março de 2011

Evolução humana



 

Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a idéia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.
Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.
Em 1836, de volta  à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.


A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a idéia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo. Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente. [...]
A idéia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores  descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.


Divisões/Períodos da história

Dividindo a história

O período que vai do aparecimento dos seres humanos na Terra até o desenvolvimento da escrita, cerca de 3.500 anos a.C., é chamado por muitos historiadores de pré-história.
A denominação pré-história começou a ser utilizada no século XIX. Nessa época, acreditava-se que só era possível recuperar a história de qualquer sociedade se ela dominasse a escrita.
O registro escrito era, então, considerado a única fonte confiável das experiências humanas. A tradição oral, as pinturas, os objetos de uso cotidiano, por exemplo, representavam fontes secundárias e pouco confiáveis.
Assim, a escrita passou a ser o marco divisório entre sociedades históricas (que dominavam a escrita) e pré-históricas (que não dominavam a escrita).

Pré-história ou História dos povos pré-letrados

O termo Pré-história foi criado em 1851 e pretendia designar o período da vida da espécie humana anterior à invenção da escrita. A história seria estudada, portanto, a partir do momento em que surgiram os primeiros documentos escritos. Essa idéia  é hoje muito criticada, afinal, os humanos que não sabiam escrever também têm história. Eles viviam, comiam, faziam objetos, se comunicavam. Como já sabemos, não é preciso o documento escrito para a pesquisa histórica. A cultura material também é fonte importante para o trabalho do historiador.


Pelos desenhos deixados  nas cavernas – as chamadas pinturas rupestres – o historiador pode obter indícios do que aqueles homens faziam, como pensavam, enfim, como eles viam o seu mundo. Pelos vestígios de utensílios, de ferramentas, o historiador pode saber como essas pessoas comiam, de que forma caçavam os animais, se faziam fogueiras, etc. Por isso, muitos estudiosos, hoje em dia, preferem chamar a Pré-História de História dos povos pré-letrados ou povos ágrafos, isto é, História dos povos que não sabiam escrever.
         Divisão dos períodos da Pré-História
            A história dos povos pré-letrados é usualmente dividida em três períodos:
  • Paleolítico ou Período da Pedra Lascada: se estendeu da origem do homem até aproximadamente 10.000 a.C., isto é, por cerca de três milhões de anos. A sociedade paleolítica caracterizou-se pela busca de subsistência, ou seja, o homem procurava tudo o que era necessário para sustentar a vida por meio da caça, da pesca, da coleta de frutos, sementes e raízes, e da confecção e utilização de objetos de pedra lascada, ossos e dentes de animais. Por isso, o Período Paleolítico é também chamado de Idade da Pedra Lascada.

Nessas sociedades, os homens e as mulheres viviam em bandos, dividindo o espaço e as tarefas. Para se protegerem do frio, da chuva, e dos animais ferozes, buscavam abrigo nas cavernas ou reentrâncias de rochas, daí a denominação "homens das cavernas".
Alguns estudiosos acreditam que eles tenham também construído tendas de pele ou cabanas. Uma conquista fundamental do homem paleolítico ocorreu há cerca de 500 mil anos: o uso do fogo.
É possível que, a princípio, o fogo tenha sido obtido pela queda de raios. Mas, com o tempo,  eles aprenderam a obter o fogo por meio do atrito de pedra ou de pedaços de madeira. Sem dúvida, o fogo foi muito útil para essas pessoas: protegia contra o frio; aquecia os alimentos e ajudava a espantar os animais.

As marcas da presença humana do Período Paleolítico podem ser vistas até hoje em pinturas rupestres encontradas em cavernas como as de Altamira (Espanha), de Lascaux (França) e do município de São Raimundo Nonato, no Piauí (Brasil), entre vários outros lugares, nos quais esses seres humanos desenhavam cenas de seu cotidiano. Além dessas pinturas, eles produziam algumas peças de artesanato bastante rudimentares. Vestiam-se de peles e couros de animais que conseguiam abater com suas armas rudimentares.
  • Neolítico ou Período da Pedra Polida: teve início em mais ou menos 10.000 a.C. e se prolongou até mais ou menos 5.000 a.C. No Período Neolítico, os humanos aprenderam a domesticar os animais e a praticar a agricultura, isto é, a cultivar os alimentos. Além disso, nesse período, eles passaram a dominar a técnica de polir a pedra para a fabricação de instrumentos. Por isso, esse período é conhecido também como a Idade da Pedra Polida.
      
Essas transformações mudaram a forma de viver desses grupos humanos. Eles já não precisavam mais mudar-se constantemente para encontrar comida e foram se tornando sedentários, isto é, ficavam um longo tempo em um mesmo lugar esperando a hora de colher os vegetais que haviam plantado. Enquanto esperavam, dedicavam-se a outras atividades como a construção de casas, o trabalho com o barro e a argila, a fabricação de cestos e tecidos e também de ferramentas.
 
  • Idade dos Metais: iniciada em mais ou menos 5.000 a.C. e encerrada por volta de 4.000 a.C., com a descoberta da técnica para a fabricação de diversos utensílios com metais. O cobre foi o primeiro metal usado pelo ser humano que, mais tarde, aprendeu a misturá-lo ao estanho para, assim, obter o bronze, que era mais resistente. Mais tarde, aprendeu-se a lidar com ferro. 
Durante esse período, as pequenas aldeias de agricultores transformaram-se em núcleos urbanos, submetidas à autoridade política de um chefe. As primeiras cidades nasceram no Oriente Médio. Biblos, no atual Líbano, é considerada a cidade mais antiga do mundo. Há quase 7.000 anos, surgiu uma das primeiras cidades – Çatal Hüyük, no centro-sul da Turquia. Essa cidade foi habitada por mais de 700 anos e lá eram cultivados trigo, cevada, ervilha.
Os estudos indicam que provavelmente seus habitantes produziam também um tipo especial de cerveja. Apesar da caça ser uma atividade importante, os seus moradores também criavam ovelhas e gado para alimentação e vestimentas. Além disso, em Çatal Hüyük, o artesanato e a fabricação de jóias eram bem desenvolvidos.



FIQUE POR DENTRO


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Em busca do elo perdido
Recentes pesquisas e descobertas arqueológicas
 e genéticas estão provocando uma revisão em
tudo que sabíamos sobre os diversos elos da
evolução humana. A cada novo achado, como a
descoberta de fósseis de africanos de 1,7 milhão
 de anos em plena Europa, as polêmicas entre os
pesquisadores aumentam.

E o cérebro cresce


Durante todo o processo de evolução do ser humano,
um dado foi constante: o aumento do volume cerebral.
Isso permitiu, a longo prazo, o desenvolvimento de

instrumentos, da linguagem e da cultura.

Os primeiros primatas


A busca pelas origens do homem nos leva até o
 surgimento dos primeiros primatas, há 70
milhões de anos. Só que nessa época nossos
parentes se pareciam mais com ratos do que
 com os atuais macacos.

Os últimos momentos da Pré-História


Ao contrário do que se pensava, o homem de
 Neanderthal não é um de nossos antepassados.
Mas surgiu quase ao mesmo tempo que o Homo
sapiens. Este último deu origem ao Homo
sapiens sapiens, espécie à qual pertencemos.






Fontes: sohistoria.com.br/ping.blog.br/professornandão.blogspot.com/ceticismo.net/
verdadeespirita.blogspot.com/coladaweb.com/nossaescola.com/sergyovitro.
blogspot.com/miniweb.com.br